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Taylor Momsen interpreta música do Grinch no Kimmel com sua versão mais jovem
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Num momento que pareceu menos um segmento de TV noturno e mais uma sessão de rock 'n' roll, Taylor Momsen e sua banda The Pretty Reckless invocaram um fantasma de seu passado no *Jimmy Kimmel Live!* na noite passada. A apresentação não foi apenas mais uma parada no circuito promocional; foi uma reivindicação catártica e de ciclo completo.Momsen, agora a formidável vocalista com uma voz que canaliza o espírito cru da realeza do rock dos anos 70, subiu ao palco e mergulhou numa versão abrasadora e carregada de distorção de “Where Are You Christmas?” — a mesma melodia açucarada que ela cantou famosamente como uma Cindy Lou Who de olhos arregalados e tranças no filme de Ron Howard de 2000, *How the Grinch Stole Christmas*. A dissonância cognitiva era o objetivo inteiro.Ali estava a artista que um dia dividiu a tela com a ameaça verde de Jim Carrey, agora comandando o palco com a arrogância de uma jovem Joan Jett e a ferocidade vocal de um Chris Cornell em seu auge. Ela não apenas fez um cover da música; ela a exorcizou, transformando uma peça de nostalgia cinematográfica em um genuíno hino de rock, completo com bateria pulsante, solos de guitarra incandescentes e sua própria entrega crua e emotiva, que trocou a maravilha infantil por uma saudade cansada do mundo.Isso não foi um ato de novidade. Para observadores de longa data da trajetória de Momsen — desde seus primeiros dias como atriz infantil em *Gossip Girl* até sua virada deliberada e quase desafiante para o coração da cena rock — a performance pareceu uma declaração definitiva.Foi o prego final no caixão de sua persona anterior, uma declaração alta e orgulhosa de que a cantora que um dia perguntou “Where Are You Christmas?” encontrou-se firmemente no templo do feedback de guitarra e das jaquetas de couro. O arranjo musical em si foi uma aula magistral em alquimia de gêneros.The Pretty Reckless, uma banda que consistentemente provou sua competência em múltiplos álbuns, pegou a melodia melancólica original de Faith Hill e injetou nela uma dose de adrenalina. Os versos fervilharam com um subtom sombrio e blues antes de explodir em um refrão que pareceu feito para estádios, um mundo distante do set de filmagem de Whoville.Isso destacou a estrutura composicional surpreendentemente robusta da música, provando que uma melodia bem escrita pode transcender seu contexto completamente. Fãs em salas de chat e nas redes sociais imediatamente se animaram, traçando paralelos com outros artistas que rebrandearam com sucesso seus trabalhos iniciais — pense em Miley Cyrus obliterando seu passado como Hannah Montana com *Plastic Hearts*, ou David Bowie constantemente trocando de pele.No entanto, a jornada de Momsen parece singularmente visceral porque foi tão linear e tão merecida; não houve distanciamento irônico em sua performance, apenas pura e autêntica convicção rock. O segmento também serviu como um lembrete potente do poder frequentemente subestimado do palco da TV noturna como um local para revelação artística, e não apenas para conversa promocional.
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